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A comédia engraçadíssima e levinha, com Jane Fonda e Tom Brady, que vai alegrar seu domingo, na Netflix Divulgação / Paramount Pictures

A comédia engraçadíssima e levinha, com Jane Fonda e Tom Brady, que vai alegrar seu domingo, na Netflix

O enredo acompanha Maura, Trish, Lou e Betty, quatro amigas que, em seus oitenta anos, compartilham não apenas um amor profundo pelo esporte, mas também uma cumplicidade que transcende o tempo. Unidas por sua admiração pelo lendário quarterback Tom Brady, elas embarcam numa jornada em busca de um objetivo comum: assistir à final do Super Bowl. O que poderia ser apenas mais um drama leve sobre superação e camaradagem revela-se uma reflexão poética sobre o envelhecimento, a resiliência e a beleza de se reinventar, mesmo quando as cartas parecem já ter sido todas jogadas.

Com Jenna Ortega e Winona Ryder, sequência de um dos maiores sucessos de Tim Burton está na Max Divulgação / Warner Bros.

Com Jenna Ortega e Winona Ryder, sequência de um dos maiores sucessos de Tim Burton está na Max

O original, criado com um orçamento modesto de apenas 15 milhões de dólares, tornou-se um fenômeno cultural à base de criatividade. Cada detalhe, dos figurinos aos cenários, refletia uma abordagem artesanal e inovadora. Os efeitos práticos, somados à atmosfera surreal, imprimiram ao filme uma identidade que transcendeu épocas e tecnologias, garantindo seu lugar na história do cinema. A interpretação magnética de Michael Keaton como Beetlejuice elevou o personagem a ícone: um anti-herói de humor ácido, politicamente incorreto e hilariantemente ineficaz em suas artimanhas, um contraste que continua a cativar gerações.

O filme que é como uma tarde tomando chá com Jane Austen — só que mais engraçado Giles Keyte / Sony Pictures Classics

O filme que é como uma tarde tomando chá com Jane Austen — só que mais engraçado

Neste inteligente e divertido mergulho no universo de Jane Austen, uma protagonista do século 21 desafia as barreiras do tempo e vive a fantasia de se transformar em Elizabeth Bennet. Em meio a um cenário fiel às regras do século 18, “Austenland” explora com humor e profundidade as nuances das relações humanas e os limites das idealizações, revelando que nem todo romance resiste à prova da realidade.

Com Michelle Pfeiffer e Paul Rudd, comédia romântica dos anos 2000, no Prime Video, merece ser redescoberta Divulgação / Formula Films

Com Michelle Pfeiffer e Paul Rudd, comédia romântica dos anos 2000, no Prime Video, merece ser redescoberta

As comédias românticas dos anos 1990 ocupam um lugar especial na memória afetiva dos espectadores. Elas eram melosas na medida certa, cheias de momentos hilários, embaladas por trilhas sonoras icônicas e estreladas por celebridades em seus anos de ouro. Além disso, traziam uma dose de humor que, embora hoje possa ser considerado politicamente incorreto, marcou época com sua irreverência. Já nos anos 2000, a qualidade dessas produções sofreu uma queda vertiginosa, embora ainda tenhamos sido presenteados com alguns clássicos inesquecíveis, como “O Diário de Bridget Jones” e “De Repente 30”.

Com Al Pacino e Jennifer Garner, comédia na Netflix é um carinho na alma e um abraço no coração Divulgação / Imagem Filmes

Com Al Pacino e Jennifer Garner, comédia na Netflix é um carinho na alma e um abraço no coração

No centro da narrativa está Danny Collins (Pacino), um cantor que alcançou fama nos anos 1970 interpretando músicas de outros compositores, mas nunca conseguiu emplacar suas próprias canções. Apesar de seu sucesso comercial, Danny levou uma vida marcada por excessos e superficialidade. Tudo muda quando seu agente, Frank Grubman (Plummer), lhe presenteia com uma carta de John Lennon, escrita anos antes, incentivando-o a buscar autenticidade em sua arte. Movido por essa descoberta tardia, Danny decide mudar radicalmente sua vida, abandonando velhos vícios e superficialidades para se reconectar com suas raízes criativas e emocionais.