Pior que inteligência artificial: novo filme da Netflix explora previsões futuristas ainda mais sombrias
“Paraíso”, uma distopia pré-apocalíptica feita de críticas tão sutis como ferozes acerca de como nos perdemos de nossa essência, de nossa humanidade, do que nos define como indivíduos dotados de raciocínio lógico, claro, mas também de sentimento, de reflexão, das dores que sangram e fortalecem, com a nossa aquiescência e, o pior, com a nossa dedicação a causas sem fundamento.