Sofia Coppola é uma cineasta singular e perspicaz. Raramente surge alguém com sua habilidade para captar a tristeza intrínseca que perpassa qualquer ser humano com um mínimo de razão e emoção, derivada das escolhas feitas ao longo de uma vida que pode ser excessivamente longa ou curta demais, independentemente do momento histórico, do caos global ou da inviabilidade das utopias.
Grandes cineastas têm explorado as memórias, doces e amargas. De Ingmar Bergman, com “Fanny e Alexander” (1982), a Federico Fellini, em “Amarcord” (1973), até os contemporâneos Luca Guadagnino, em “Me Chame Pelo Seu Nome” (2017), e Paolo Sorrentino, com “A Mão de Deus” (2021), a nostalgia permeia o cinema. Fernando Trueba, com “A Ausência que Seremos” (2020), une-se a esse grupo, trazendo uma narrativa envolvente e emocionalmente honesta sobre amor.
“A Grande Muralha” (2016), dirigido por Zhang Yimou, é uma grandiosa aventura épica que mistura história e fantasia. Situado no século XV, o filme narra a jornada de dois mercenários ocidentais, interpretados por Matt Damon e Pedro Pascal, que se encontram envolvidos em um conflito sobrenatural ao tentarem roubar pólvora na China. Enfrentando criaturas monstruosas que atacam a Grande Muralha a cada sessenta anos, os protagonistas se aliam a guerreiros chineses.
Em “Velozes e Furiosos 8”, Dominic Toretto enfrenta um novo dilema: a traição. Ambientado inicialmente no vibrante Caribe, o filme conduz Dom por uma trama onde alianças são testadas e lealdades são postas em xeque. Com a direção de F. Gary Gray, a saga avança para locais exóticos, destacando cenas de ação intensas e um confronto implacável entre Dom e a enigmática vilã Cipher, interpretada por Charlize Theron.
Steven Spielberg é notável pela habilidade em identificar e explorar temas que ressoam com o público, convertendo ideias inusitadas em sucessos estrondosos. Sua sensibilidade em captar o espírito do tempo e intuir os anseios do público, combinada com a capacidade de transformar histórias aparentemente absurdas em fenômenos culturais e lucrativos, fez dele um diretor incansável e rentável. Um dos pontos altos de sua carreira foi “Jurassic Park — Parque dos Dinossauros”, que se seguiu ao sucesso de “Tubarão” em 1975.
