Autor: Fernando Machado

O filme que a Netflix desembolsou 250 milhões para tê-lo no catálogo John Wilson / Netflix

O filme que a Netflix desembolsou 250 milhões para tê-lo no catálogo

Inspirando-se em uma canção dos Beatles, Johnson revela as muitas camadas das relações humanas, onde as pessoas são hábeis em transformar qualquer luz que absorvem em energia negativa. O diretor continua a homenagear Agatha Christie de forma original, sem deixar de lado o humor bem dosado que enriquece a narrativa, algo que a renomada autora certamente aprovaria. Assim como no primeiro filme, Johnson desafia as convenções do gênero, focando não apenas na resolução do crime, mas na forma como a história se desenrola até chegar ao assassino, que inicialmente não existe.

No Prime Video: o filme com as maiores estrelas de Hollywood que se tornou o maior fracasso da década e afundou nas bilheterias Divulgação / 20th Century Fox

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“Amsterdam”, dirigido por David O. Russell, mergulha os espectadores em uma narrativa cativante que mistura história e fantasia. Ambientado entre as décadas de 1910 e 1930, o filme acompanha um grupo de amigos envolvidos inadvertidamente em um assassinato. Com um roteiro robusto e detalhado, Russell oferece uma reflexão sobre a Primeira Guerra Mundial e seus impactos, ao mesmo tempo que explora o fascismo crescente na Europa e nos Estados Unidos.

Adaptação de livro de Stephen King com 250 mil cópias vendidas, filme é o terror mais perturbador na Netflix Divulgação / Netflix

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Dentre as adaptações mencionadas, Hilditch se destaca ao traduzir a atmosfera singular de King para o cinema. “1922” é ambientado em uma paisagem repleta de milharais verdes sob um céu ensolarado, inicialmente dando uma falsa sensação de tranquilidade antes de revelar a verdadeira natureza da história. O diretor de fotografia, Ben Richardson, conhecido por seu trabalho em “Indomável Sonhadora” (2013), contribui significativamente para a criação de um ambiente visualmente impactante. Contudo, é o elenco reduzido, liderado por Thomas Jane, que realmente dá vida à narrativa.

O filme que chegou à Netflix esta semana vai fazer você querer ficar em casa e assisti-lo duas vezes Scott Garfield / Paramount Pictures

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Em “Babylon”, Damien Chazelle nos conduz aos excessos e à decadência da Hollywood dos anos 1920, onde festas desenfreadas e a busca frenética pela fama definem o cenário. O filme acompanha Nellie LaRoy (Margot Robbie) e Manny Torres (Diego Calva), cujas jornadas são moldadas pela ambição e pelo caos da indústria cinematográfica nascente. Com uma trilha sonora vibrante e figurinos deslumbrantes, “Babylon” retrata a transição caótica para o cinema sonoro, questionando os sacrifícios feitos em nome da arte.