O filme que a Netflix desembolsou 250 milhões para tê-lo no catálogo
Inspirando-se em uma canção dos Beatles, Johnson revela as muitas camadas das relações humanas, onde as pessoas são hábeis em transformar qualquer luz que absorvem em energia negativa. O diretor continua a homenagear Agatha Christie de forma original, sem deixar de lado o humor bem dosado que enriquece a narrativa, algo que a renomada autora certamente aprovaria. Assim como no primeiro filme, Johnson desafia as convenções do gênero, focando não apenas na resolução do crime, mas na forma como a história se desenrola até chegar ao assassino, que inicialmente não existe.