Reflexões para idiotas
Debater produção e consumo de conteúdo nos dias de hoje é uma ação espetacular e que deve ser extremamente apoiada, mas não devemos recorrer necessariamente ao caminho mais fácil para fazê-lo — o da prepotência e arrogância. É bem fácil criticar a relevância social da biografia do Justin Bieber, estudar a possibilidade de Dan Brown ter plagiado uma obra ao produzir “O Código da Vinci” e entrar em um debate sobre o impacto dos livros de autoajuda, mas isso precisa fazer parte de um debate maduro, sem agressões.