O melhor livro que você lerá em 2023

O melhor livro que você lerá em 2023

O Dicionário Cínico das Palavras da Moda, uma produção revolucionária da Revista Bula, ilumina o universo da linguagem de uma maneira que ninguém jamais teve a audácia de tentar. Esta obra, criada em parceria com diversos grupos renomados globalmente, como os Illuminati, CIA, KGB, Clube Bilderberg e o Clube do Bolinha, promete ser mais do que um simples livro. É uma jornada de descoberta que desvenda o labirinto semântico das palavras e expressões do atual cenário linguístico global.

Com coragem, o livro mapeia todas as palavras e expressões que dominam o nosso cotidiano e revela seus significados reais, sem medo de enfrentar quaisquer patrulhas ideológicas ou ameaças de cancelamento. E tudo isso sem perder o senso de humor e a ternura. O objetivo não é agradar ou acalmar, mas sim desafiar e provocar. As definições oferecidas são politicamente incorretas e podem agitar o espectro político, social, religioso, sexual e culinário, mas são apresentadas com uma honestidade intelectual que é a marca registrada do Cinismo (com “C” maiúsculo!).

Criticou? Sentiu-se ofendido? Perfeito! O livro está pronto para ser o centro de um debate inflamado no Twitter ou qualquer outra plataforma. A controvérsia é a chave para a relevância no mundo das ideias contemporâneas.

O Dicionário Cínico das Palavras da Moda foi escrito por Ademir Luiz, lexicógrafo amador e cínico profissional, na garupa de uma bicicleta descendo uma ladeira rumo ao fundo do poço da honestidade intelectual. Talvez você o conheça e não esteja ligando o nome à pessoa. Trata-se do sujeito que revelou a terrível verdade que a vila do Chaves é uma representação do inferno em um artigo aqui na Revista Bula, o clássico Pecados, Demônios e Tentações em Chaves.

Mais do que isso, Ademir Luiz foi o vanguardista, o profeta, o homem de visão, que revelou ao mundo, também na Revista Bula, que Felipe Neto é o intelectual mais influente do Brasil. Cinismo tão absoluto que tornou-se verdade carimbada pela grande mídia nacional e internacional.

Mas se você compra livros pela capa, esse projeto também é para você. A capa do dicionário é obra do famoso cartunista Adão Iturrusgarai, criador da tira “Aline e seus dois namorados”. Não basta? As capitulares, aquelas letrinhas estilizadas que abrem cada capítulo, foram criadas pelo escritor, primo do Pelé, cartunista, ex-editor da “Playboy” e humorista Edson Aran.

Quer fazer parte dessa aventura linguística? Então, parabenizamos pelo seu senso de humor e bom gosto. O Dicionário está em campanha de financiamento coletivo. A compra do livro, portanto, contribui para sua publicação. Trata-se de uma pré-venda garantida pelo site Catarse, o que significa que você receberá um produto exclusivo, antes de todo mundo, e que não será disponibilizado em nenhum outro lugar. Parece irresistível, não é?

Então, acesse o link do Catarse, faça um cadastro rápido e escolha sua recompensa. Lembre-se de que você também pode adquirir combos com outros livros da editora da Revista Bula. O cardápio prevê duas opções. O finalista do Prêmio Jabuti “Histórias Jamais Contadas da Literatura Brasileira”, de Edson Aran, e “Literatura Portátil”, de Solemar Oliveira.

Contamos com sua participação e, caso não concorde, com seu protesto indignado. Afinal, tudo isso só adiciona mais tempero à mistura!

Alguns verbetes

Caminhando pelas trilhas percorridas por H.L. Mencken em “O Livro dos Insultos” e Ambrose Bierce em “Dicionário do Diabo”, Ademir Luiz traz a todos nós o Dicionário Cínico das Palavras da Moda. Este trabalho é mais do que um compêndio de verbetes; é um convite ao riso, à reflexão e, por que não, à provocação. Prepare-se para um mergulho profundo nas entranhas de palavras e expressões que, em seu uso cotidiano, escondem significados cínicos, hilários e, frequentemente, desconcertantes. Vamos dar uma olhada em alguns exemplos de verbetes que farão parte do livro: