É o tempo, estúpido: ainda ontem eu tinha 20 anos
Há muitos anos, escrevi um texto longuíssimo sobre um filme em que Rolando Boldrin fazia um ponta. Considerei-o algo como a representação do tempo — e não é que, com sua vida longeva e produtiva, também na vida real ele foi assim? Atacado de melancolia e sem o funcionamento normal dos neurônios hoje, apenas republico o tal texto como homenagem a ele.