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Filme nacional indicado a 34 prêmios, com Alice Braga, na Netflix Divulgação / Buena Onda Films

Filme nacional indicado a 34 prêmios, com Alice Braga, na Netflix

Se o policial incorruptível e durão que protagoniza “Tropa de Elite” (2007), o excelente drama sociológico de José Padilha, tem seu próprio jeito de lidar com as tantas e tão danosas brechas legais no ordenamento jurídico brasileiro, o personagem de Moura em “Cidade Baixa” é a encarnação mesma do Brasil que deu errado, da criminalidade latente, pronta para aflorar ao primeiro sinal de que a temperatura está saindo do tolerável, do submundo que pulsa num espírito martirizado por uma vida sem horizontes.

O filme mais bonito que você vai ver hoje na Netflix Divulgação / Mubi

O filme mais bonito que você vai ver hoje na Netflix

A ternura e intimidade entre Leo e Remi não perturbam suas famílias. Pelo contrário, Nathalie (Léa Drucker), mãe de Leo, sente-se tranquila sabendo que seu filho está na casa de Remi, onde será bem cuidado e amado. Da mesma forma, Sophie (Émilie Dequenne) e seu marido, Peter (Kevin Janssens), acolhem Leo como um membro da família. Existe felicidade e um senso de pertencimento, além de pureza. O relacionamento dos meninos não suscita insegurança em seus lares, pois nunca há uma insinuação de conotação sexual entre eles.

O melhor suspense da Netflix: o filme cheio de reviravoltas que te enganará até a última cena Divulgação / Netflix

O melhor suspense da Netflix: o filme cheio de reviravoltas que te enganará até a última cena

“As Linhas Tortas de Deus”, dirigido por Oriol Paulo, mergulha o público em um intrigante thriller psicológico. A narrativa acompanha Alice Gould, uma detetive que se interna voluntariamente em um manicômio para investigar um homicídio. Com uma trama repleta de reviravoltas e mistérios, o filme desafia a percepção da realidade, enquanto Bárbara Lennie entrega uma performance fascinante, explorando as profundezas da mente humana.

Indicado ao Oscar 2023, o mais belo filme dos últimos 2 anos chegou à Netflix Divulgação / Mubi

Indicado ao Oscar 2023, o mais belo filme dos últimos 2 anos chegou à Netflix

Lukas Dhont é um artista da contradição. “Close” choca pelo que não diz, dada a violência do último efeito de tacanheza, ignorância, covardia e despreparo quando se lida com a natureza menos palpável de alguém. O roteiro de Dhont e Angelo Tijssens, seu colaborador habitual, cerca-se de todos os cuidados para garantir que ninguém se surpreenda com o que acontece com os protagonistas, ainda que, no fundo, sempre resista a esperança de tudo se ajeite.