Redescoberto como fenômeno cult, clássico adolescente dos anos 90 renasce e ainda deixa muito filme recente no chinelo, na Netflix
A vitalidade de um título como “Jovens Bruxas” permanece evidente quando se percebe como o filme articula inquietações típicas da adolescência com tensões sociais que ultrapassam o espaço escolar. O enredo parte de uma premissa reconhecível, mas é no modo como converte inseguranças individuais em experimentos de poder que se encontra seu verdadeiro motor. Sarah (Robin Tunney), recém-chegada a um colégio católico de Los Angeles, passa a circular entre jovens que veem na feitiçaria uma forma de reorganizar uma realidade que as humilha, limita ou simplesmente ignora.





