Cult absoluto de Brian De Palma retorna à Netflix e prova que filme de qualidade nunca envelhece
A sucessão de releituras do romance de Stephen King costuma produzir resultados irregulares, mas a versão de Brian De Palma para “Carrie, a Estranha” permanece como um ponto de inflexão na representação do terror juvenil. A marca do filme não é artifícios ou pirotecnias visuais, e sim na forma como constrói, com capricho quase clínico, a trajetória de Carrie White, interpretada por Sissy Spacek com uma contenção que transmuta fragilidade em ameaça.






