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“Plano B” mergulha nos dilemas de uma mulher determinada a ser mãe, mesmo sem o parceiro ideal. A trama acompanha Zoe, que, frustrada com relacionamentos instáveis, opta por uma inseminação artificial. O destino, porém, a surpreende com um novo romance, gerando conflitos entre seus sonhos de maternidade e a possibilidade de uma vida a dois. Com humor e emoção, o filme explora as complexidades da busca por felicidade.

Com alguma sutileza, “O Retorno da Múmia”, o segundo filme da franquia, galvaniza esses assuntos e os amarra de modo a sugerir respostas a um dos enigmas que ninguém jamais decifrou. Tarimbado nesses enredos sobre monstros e seres que avançam milênios despertando curiosidade, admiração e medo, Stephen Sommers mexe as peças exatas a fim de conseguir o resultado que se vê na tela e mostrar uma trama que assume com orgulho seus exageros. O diretor-roteirista faz deste trabalho a pedra angular para uma série de outras produções em que explora a influência de criaturas de mundos arcaicos na rotina da gente tão comum de hoje.