Ganhador do Festival de Cannes, a obra-prima que consagrou Cate Blanchett está na Netflix
Todo mundo já escutou considerações sobre o tal efeito borboleta, que prega um elo muitas vezes invisível entre causas e consequências as mais insólitas ligando fatos diversos. Essa é a única razão para se admitir como plausível o que se vê em “Babel”, uma junção de três histórias sobre coincidência, destino, (má) sorte e as opressivas infelicidades que nos reserva o existir, para gente comum ou para espíritos destacados do resto da pedestre humanidade, cheios de uma luz interior que as livra de situações invencíveis para os simples mortais — até que a engrenagem que segura a máquina se arruína.