O filme de 140 milhões que provocou tanta controvérsia que o diretor precisou pedir desculpas antes da estreia, na Netflix
“Deuses do Egito” transforma a rica mitologia egípcia em um espetáculo visual arrojado, mas falha em respeitar suas raízes culturais. Alex Proyas apresenta uma narrativa que combina ação e fantasia, centrada na improvável parceria entre um mortal e um deus. Contudo, apesar do deslumbramento técnico, o filme escorrega ao adotar escolhas controversas de elenco e simplificar tradições milenares em nome do entretenimento.