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Vale a pena ficar em casa para assistir à nova série do criador de Dawson’s Creek e Pânico Dana Hawley / Netflix

Vale a pena ficar em casa para assistir à nova série do criador de Dawson’s Creek e Pânico

Os Buckley dominam muito mais que o mar e a terra em Havenport, fictícia cidade costeira na Carolina do Norte, e por isso “O Píer” assemelha-se tanto a muito do que já foi mostrado antes. Muita coisa acontece no primeiro dos oito capítulos, mas Siega é hábil em fazer um apanhado do que se irá ver sem que se perca a vontade de esperar que aconteça.

A série espanhola da Netflix que se tornou a mais vista no Brasil na atualidade Divulgação / Netflix

A série espanhola da Netflix que se tornou a mais vista no Brasil na atualidade

“Elite” com suor, “Olympo” gira em torno de jovens atletas concentrados num certo Centro de Alto Rendimento Pirineros, na fronteira entre a França e a Espanha, de onde só saem para competições e, claro, para as Olimpíadas. Não é preciso ser gênio para intuir que, entre um e outro mergulho, uma ou outra corrida ou nos intervalos dos treinos de rúgbi, o sobejo de testosterona é descartado de uma maneira mais, digamos, cinematográfica.

5 perfumes que poderiam ser personagens de Clarice Lispector Foto / IMS

5 perfumes que poderiam ser personagens de Clarice Lispector

Há perfumes que não cheiram apenas — pensam, sentem, hesitam. Eles chegam com a delicadeza de uma frase que não termina, e partem deixando um eco. Nesta curadoria, reunimos fragrâncias que carregam em si algo que vai além da pele: um temperamento, um gesto contido, uma memória sem data. Poderiam ser personagens — não secundários, não alegóricos, mas centrais, como as figuras femininas e fugidias que habitam o universo denso e contraditório de Clarice Lispector. Não exalam aroma: exalam consciência.

5 cidades brasileiras onde ser esquisito é um elogio Foto / Dado Photos

5 cidades brasileiras onde ser esquisito é um elogio

Nem toda cidade quer parecer convidativa. Algumas se escondem atrás de morros, trilhas ou silêncios — como se filtrassem o visitante. O que parece desajuste, ali, é pertencimento. Há lugares em que falar com montanhas é mais comum do que ir ao banco. Onde máscara é tradição, não disfarce. Onde a dúvida não é crise: é cultura. Nessas cidades, a excentricidade não se disfarça — ela se celebra. São territórios em que ser estranho não é desvio: é herança, vocação e, acima de tudo, sinal de que se está no lugar certo.

6 livros que viraram filme só porque ninguém entendeu

6 livros que viraram filme só porque ninguém entendeu

Alguns livros não viraram filme porque eram bons — viraram porque ninguém conseguia explicar, entender, ou sequer resumir o que se passava ali dentro. São obras que desafiaram a crítica, entediaram leitores apressados e frustraram editores ao redor do mundo. A adaptação cinematográfica, nesses casos, parece ter sido menos uma homenagem que um pedido de socorro narrativo. A velha esperança: quem sabe, com imagem e som, alguém finalmente entenda. Spoiler? Não funcionou. Mas rendeu momentos gloriosos de confusão estilizada na telona.