O suspense espanhol multipremiado que passou despercebido na Netflix
“Cela 211” investiga como relações de força se formam e se desfazem num ambiente de controle absoluto. Daniel Monzón dirige um thriller carcerário que observa o improviso como estratégia política e a violência como linguagem institucional. Sem didatismo, a narrativa identifica zonas cinzentas entre crime e autoridade, expondo cálculos de gabinete e a influência da mídia. Com Luis Tosar e Alberto Ammann, o filme transforma o confinamento em laboratório social, onde alianças são moeda e cada escolha cobra um preço público e privado.






