No Top 10 de 75 países: o filme brasileiro mais assistido de 2024, na Netflix
A trilha sonora, assinada por Patrícia Portaro e Silvio Pellacani Jr., tenta equilibrar o clássico e o contemporâneo, mas sua execução não atinge o impacto esperado. Embora “Nessun Dorma” evoque um sentido de grandiosidade e nostalgia, a escolha de inserir um rap de Emicida em momentos-chave acaba por fragmentar a experiência sonora, sem criar uma identidade musical coesa. Essa incoerência sonora reflete algumas das decisões mais arriscadas do filme, que nem sempre se justificam dentro do contexto narrativo.