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Comédia romântica francesa estreia na Netflix e lidera audiência global Emmanuel Guimier / Netflix

Comédia romântica francesa estreia na Netflix e lidera audiência global

Comédia romântica precisa de objetivos claros e relógio dramático visível. Quando um protagonista famoso tenta controlar a própria imagem e a parceira rejeita esse teatro, a narrativa ganha causa e efeito concretos. A diretora conduz o conflito sem recorrer a truques que desviem o foco da história. Em vez de declarar sentimentos, faz as ações reordenarem prioridades, comprimirem margens e elevarem riscos.

Poesia e dureza: filme com Barry Keoghan no Mubi é realismo fantástico arrebatador Divulgação / BBC Films

Poesia e dureza: filme com Barry Keoghan no Mubi é realismo fantástico arrebatador

Andrea Arnold é uma cineasta britânica experiente, vencedora do Oscar pelo curta-metragem “Wasp” e diretora de filmes conhecidos, como “O Morro dos Ventos Uivantes” (2011), “Fish Tank” (2009) e “American Honey” (2016). Seus enredos costumam abordar jovens marginalizados, famílias disfuncionais, crianças e adolescentes em ambientes de instabilidade financeira e emocional. São personagens que vivem em espaços degradados, em relações familiares complexas, marcadas pela precariedade e pela necessidade de resiliência.

No Mubi: filme premiado em Berlim e obra-prima do realismo fantástico que poucos conhecem Divulgação / Googly Films

No Mubi: filme premiado em Berlim e obra-prima do realismo fantástico que poucos conhecem

Tarsem Singh é um cineasta indiano conhecido por comerciais e videoclipes musicais. Também dirigiu dois sucessos hollywoodianos: “A Cela” (2000) e “Espelho, Espelho Meu” (2012). Mas o filme em questão aqui é “The Fall”, longa-metragem premiado no Festival de Berlim e lançado em 2006. Estrelado por Lee Pace e pela iniciante Catinca Untaru, o filme foi completamente autofinanciado para que Singh jamais tivesse de submeter sua obra a palpites e intromissões de produtores.

5 filmes na Netflix sobre rebeldia e anarquia Divulgação / Netflix

5 filmes na Netflix sobre rebeldia e anarquia

A rebeldia no cinema assume formas amplas e diversas e serve para questionar estruturas sociais, sistemas políticos e até mesmo valores éticos que sustentam o convívio humano. A anarquia, por sua vez, é representada não como um ideal político coeso, mas como uma resposta visceral ao colapso da ordem, à alienação ou ao desejo de viver à margem. O cinema é um terreno fértil para explorar as ambiguidades entre a desordem e libertação, a ruptura e a criação de novas possibilidades de resistência.