Inspirado em Freud e baseado em livro de Stephen King, o terror psicológico mais intrigante do cinema recente chegou à Netflix
Mike Flanagan, outro dos vários discípulos kinguianos na tela grande, assume um imenso risco com “Doutor Sono”, que volta quarenta anos e chega ao célebre “O Iluminado” (1980), a melhor adaptação de um trabalho do escritor, muito melhor do que o próprio livro — como sói acontecer com as publicações de King. Baseado no romance homônimo de 2013, existem no roteiro de Flanagan manifestas referências ao universo de Stanley Kubrick (1928-1999), mas “Doutor Sono”, a pretensa continuação de “O Iluminado”, só o que consegue é fazer o espectador ter vontade de ver o primeiro longa novamente.





