Em “Missão: Impossível: Protocolo Fantasma” (2011), Ethan Hunt (Tom Cruise) enfrenta uma de suas missões mais perigosas: impedir uma catástrofe nuclear e salvar o mundo sem apoio da sua agência. Após um atentado ao Kremlin, a equipe de Hunt é desacreditada e fica isolada, forçando-os a agir na clandestinidade enquanto lutam contra um inimigo determinado a espalhar o caos. Sob a direção de Brad Bird, o filme combina ação explosiva com uma visão mais humana de Hunt, explorando suas dúvidas e lealdades em meio a desafios extremos.

“Radioactive” explora a vida intensa e inovadora de Marie Curie, uma cientista pioneira cuja descoberta do rádio e do polônio transformou a ciência, mas também cobrou um alto preço pessoal. Sob a direção de Marjane Satrapi, o filme desvia de uma abordagem convencional e se aprofunda nas controvérsias e sacrifícios que marcaram sua trajetória. Rosamund Pike brilha ao interpretar Curie, revelando uma mulher apaixonada pelo conhecimento, desafiadora das normas sociais e determinada a expandir os limites da ciência.

O sétimo filme da franquia “Missão: Impossível” mergulha Ethan Hunt em uma das jornadas mais arriscadas de sua carreira, enquanto ele confronta os limites do dever, da amizade e das alianças em um mundo cada vez mais ameaçado pela tecnologia. Com um enredo que mistura perseguições de tirar o fôlego e dilemas emocionais, “Dead Reckoning Part One” desafia a resiliência do herói envelhecido e destaca o vínculo entre Hunt e sua equipe, numa luta intensa para impedir uma catástrofe iminente.

Lançado em 2003 com produção de Sidney Pollack e direção de Anthony Minghella, “Cold Mountain” adapta o romance de sucesso de Charles Frazier, publicado em 1997, para o cinema, ambientando-o no cenário dramático da Guerra Civil Americana. Este filme, que mescla a brutalidade dos conflitos armados com histórias de amor e resiliência, rapidamente se destacou, conquistando elogios da crítica e arrecadando cerca de 180 milhões de dólares globalmente.

Em “Rosa e Momo”, Sophia Loren retorna ao cinema sob a direção de seu filho, Edoardo Ponti, entregando uma performance carregada de intensidade e sensibilidade. A atriz dá vida a Madame Rosa, uma sobrevivente do Holocausto que, marcada por um passado de desafios, dedica-se agora a cuidar de crianças abandonadas por trabalhadoras do subúrbio de Paris. A chegada de Momo, um jovem senegalês envolto em traumas e dilemas próprios, estabelece uma relação inesperada e comovente que explora temas de empatia, resiliência e compaixão.