Em “Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”, a franquia abraça uma nova direção ao focar na dinâmica explosiva entre dois personagens icônicos. Dirigido por David Leitch, o filme explora o improvável trabalho em conjunto entre Luke Hobbs (Dwayne Johnson) e Deckard Shaw (Jason Statham), dois rivais forçados a unir forças contra um inimigo comum. Com muita ação, humor e uma trama que combina trocadilhos inteligentes com perseguições intensas, essa aventura oferece algo novo à série.

Em uma comédia que mistura romance e drama familiar, o filme acompanha Emma, uma jovem prestes a se casar na Tailândia, que precisa lidar com a complicada relação com sua mãe, Lana. As tensões aumentam quando Lana descobre uma conexão inesperada entre o noivo da filha e seu próprio passado, desencadeando uma série de desentendimentos e situações cômicas. O diretor Mark Waters busca explorar, com leveza, as inseguranças e os dilemas que cercam o universo dos relacionamentos.

Esse mais recente caso expõe um lado muito sombrio e perverso do entretenimento. No entanto, já tem alguns anos que a caixa de Pandora do showbiz foi aberta, trazendo à tona coisas terríveis. Alguns desses escândalos giraram em torno de uma das maiores emissoras da televisão infantil no mundo, a Nickelodeon. O documentário lançado na HBO Max, “O Lado Sombrio da TV Infantil”, com direção de Mary Robertsn e Emma Schwartz, traz entrevistas com artistas que trabalharam durante sua infância em programas da Nickelodeon, ex-funcionários e familiares.

Um socorrista passa a ter de se virar como entregador de refeições depois do envolvimento numa situação conflituosa que descamba para a bestialidade e para violência. Em torno desse evento comezinho, mas trágico se desenrola “Bangkok no Limite: Entre o Inferno e o Paraíso”, o spin-off da série tailandesa que combina quase à perfeição o drama a um ritmo tresloucado. Explorando tópicos como justiça, dilemas morais e as dificuldades da vida nas grandes cidades, Kongkiat Komesiri oferece a quem assiste uma experiência muito próxima ao real, comprometido apenas com sua visão singular (e franca) da humanidade.