Por cerca de três anos, Eliza Samudio (1985-2010) foi a mulher mais falada do Brasil. A documentarista Juliana Antunes relembra um caso sobre o qual a opinião pública brasileira ainda tece reflexões, contrariando um tanto o título de seu último longa. “A Vítima Invisível: O Caso Eliza Samudio” é um apanhado perturbador e estimulante (o que dá margem ao eterno conflito entre decoro e entretenimento) sobre um dos episódios mais bárbaros da longa história criminal do Brasil, feito de todos os componentes para um típico escândalo.

Uma mãe e sua filha embarcam em uma viagem ao interior da Argentina, onde encontram uma mulher misteriosa que vive sob o peso de um trágico passado. Entre dilemas maternos, laços invisíveis e uma crescente sensação de perigo, o enredo de “O Fio Invisível” se desenvolve em torno da delicada linha que separa proteção e controle. Sob a direção de Claudia Llosa, o filme mistura drama e suspense, abordando a maternidade e os mistérios que cercam os medos mais profundos.

Durante a ocupação nazista na Holanda, dois irmãos banqueiros, Walraven e Gijs van Hall, arriscam suas vidas para criar um esquema ousado de arrecadação de fundos que financia a resistência ao regime de Hitler. Enquanto lutam contra a opressão e a iminente descoberta, enfrentam dilemas morais e pessoais, em uma narrativa marcada pela coragem e pelo sacrifício. Este filme combina ação histórica com um retrato comovente da luta pela liberdade.

Uma viagem introspectiva em meio a uma tempestade de neve, onde realidade e fantasia se confundem. Sob a direção de Charlie Kaufman, este filme de 2020 mergulha nas profundezas da mente humana, explorando questões de identidade, memória e arrependimento. A trama acompanha uma jovem que, enquanto reflete sobre seu relacionamento, se vê imersa em dilemas existenciais, enfrentando um mundo que se transforma a cada pensamento. Um desafio emocional que testa os limites do espectador.