Baseado em um dos ataques terroristas recentes mais trágicos, thriller com Mark Wahlberg e Kevin Bacon está na Netflix Karen Ballard / Lionsgate Films

Baseado em um dos ataques terroristas recentes mais trágicos, thriller com Mark Wahlberg e Kevin Bacon está na Netflix

Peter Berg, amplamente reconhecido por dirigir obras impactantes como “Colateral” e “O Grande Herói”, é o responsável por levar às telas “O Dia do Atentado”. O longa-metragem, baseado em fatos reais, narra o trágico ataque à Maratona de Boston em 2013 e a intensa caçada policial que se seguiu, buscando capturar os responsáveis: os irmãos Tamerlan e Dzhokhar Tsarnaev. Com duas indicações ao Emmy e diversas premiações acumuladas, Berg entrega aqui uma visão visceral e comovente de uma tragédia que abalou não apenas os Estados Unidos, mas o mundo inteiro.

32 dias no Top 10 mundial, romance com Haley Lu Richardson visto por mais de 100 milhões de assinante na Netflix Divulgação / Netflix

32 dias no Top 10 mundial, romance com Haley Lu Richardson visto por mais de 100 milhões de assinante na Netflix

A narrativa se inicia com uma voz feminina narrando que o dia 20 de dezembro é o pior para viajar a partir do Aeroporto Internacional John F. Kennedy, em Nova York. Nessa data, mais de 193 mil pessoas transitam pelo terminal, acompanhadas por bagagens que triplicam esse número e causam atrasos médios de 123 minutos no check-in e até 117 minutos na inspeção de segurança. Hadley Sullivan, a protagonista interpretada por Haley Lu Richardson, tenta embarcar em um voo para Londres, mas perde o horário por míseros quatro minutos — um atraso que, em tempos de suposta eficiência aérea, resulta em consequências irreparáveis.

Uma das melhores comédias românticas de todos os tempos, filme com Julia Roberts levou 70 milhões aos cinemas e está na Netflix Divulgação / TriStar Pictures

Uma das melhores comédias românticas de todos os tempos, filme com Julia Roberts levou 70 milhões aos cinemas e está na Netflix

A direção de P.J. Hogan traz à vida o roteiro sagaz de Ronald Bass, que presta uma sutil homenagem à Era de Ouro de Hollywood. Com uma abordagem despretensiosa sobre possíveis sensibilidades feridas, a narrativa cativa ao entrelaçar uma história de amor peculiar e reflexões filosóficas suaves sobre o efêmero da vida, o impacto das escolhas e a inexorabilidade do tempo. Tudo isso é embalado em um tom leve, semelhante a um doce elegante, mas com um sabor inesperado para aqueles que não estão preparados para a mistura de doçura e realidade amarga.

Romance que faturou 3,5 bilhões de reais nas bilheterias e levou mais 60 milhões de espectadores aos cinemas, na Netflix

Romance que faturou 3,5 bilhões de reais nas bilheterias e levou mais 60 milhões de espectadores aos cinemas, na Netflix

O musical “Mamma Mia!” é um deleite irresistível para os fãs do gênero e, especialmente, para admiradores da icônica banda ABBA. Sob a direção de Phyllida Lloyd, o filme transpõe para a tela o espetáculo concebido por Catherine Johnson, que estreou em Londres em 1999. Baseado nas melodias inesquecíveis de Agnetha Fältskog, Björn Ulvaeus, Benny Andersson e Anni-Frid Lyngstad, o filme encapsula a magia que o quarteto sueco trouxe ao showbiz durante sua década de ouro, de 1972 a 1982. Ao longo de 108 minutos, sucessos atemporais permeiam a trama, encantando fãs e ancorando a narrativa sobre uma mulher independente e os mistérios envolvendo seus três amores passados.

Comédia dinamarquesa que acaba de estrear na Netflix é um dos filmes mais engraçados, emocionantes e cativantes dos últimos 5 anos Divulgação / Netflix

Comédia dinamarquesa que acaba de estrear na Netflix é um dos filmes mais engraçados, emocionantes e cativantes dos últimos 5 anos

A maternidade tem se tornado uma obsessão por sua promessa de aplacar a solidão de gente imatura, o que fica nas entrelinhas de “Troca de Bebês 2”. Como fizera no longa anterior, a dinamarquesa Barbara Topsøe-Rothenborg continua a se estender sobre os dramas de mães — e agora também pais — que deparam-se com uma questão bastante particular e complexa, reacendendo a eterna discussão em torno do que determina, afinal, a relação mais categórica de alguém.