Corre que é o último dia: o filme europeu que emocionou o mundo e foi aplaudido de pé nos cinemas se despede da Netflix
Em “Nunca Deixe de Lembrar”, Florian Henckel von Donnersmarck explora como regimes autoritários tentam sufocar a arte, transformando-a em ferramenta de repressão. Inspirado na trajetória do pintor Gerhard Richter, o filme cruza as feridas deixadas pelo nazismo e pelo comunismo, revelando que a arte, em sua essência, é uma forma de resistência. Com uma narrativa densa e atuações marcantes, a obra é uma ode à liberdade criativa e ao poder da memória.
