Adam Sandler e Drew Barrymore no romance mais irresistível que você vai ver esta semana, na Max David Bloomer / Warner Bros.

Adam Sandler e Drew Barrymore no romance mais irresistível que você vai ver esta semana, na Max

Adam Sandler talvez seja o astro de trajetória mais irregular que Hollywood já produziu. Sandler amadureceu, felizmente, contudo o DNA do besteirol talvez jamais saia de sua corrente sanguínea, e pelo que se assiste em “Juntos e Misturados” tomara que assim seja. Não é difícil para o diretor Frank Coraci achar a química que sustenta boa parte dos 117 minutos de seu filme, presente nas interações entre seu protagonista e uma colega de longa data, com quem leva uma história cujo desfecho temos alguma ideia de como será — ainda que ninguém dispense uma risada sequer.

O que comiam os Papas? Conheça os pratos favoritos dos maiores líderes da Igreja

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Apesar da pompa que cerca o Vaticano, os hábitos alimentares dos papas tendem à simplicidade. Seja por escolha pessoal, seja por formação espiritual, muitos pontífices preferiram refeições modestas, que os lembravam de suas raízes familiares, tradições locais ou memórias da juventude. Em meio ao luxo dos palácios apostólicos, reina frequentemente um cardápio discreto, onde o essencial é mais valorizado do que o excessivo. Comer, para eles, muitas vezes é mais um gesto de comunhão com o cotidiano do que um ato de indulgência.

O que bebiam os gênios? As 15 bebidas favoritas de grandes escritores clássicos

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Os gênios da literatura nunca beberam apenas por sede. Para muitos deles, o copo era tão fundamental quanto a caneta — um instrumento de revelação, refúgio ou ritual. Enquanto o mundo os via como arquitetos de frases imortais, eles, muitas vezes, escreviam com a outra mão ocupada: segurando uma taça, uma caneca, um copo de vidro grosso. Havia algo de profundamente simbólico no ato de beber para esses escritores: não se tratava apenas do líquido, mas do que ele convocava — lembranças, fantasmas, ideias, delírios.

Ninguém queria ver — e virou o maior sucesso romântico dos últimos anos (contra todas as apostas) Divulgação / Olive Bridge Entertainment

Ninguém queria ver — e virou o maior sucesso romântico dos últimos anos (contra todas as apostas)

Em “Todos Menos Você”, os velhos jogos de amor e ódio ganham nova roupagem em um cenário ensolarado e repleto de ironias contemporâneas. Inspirado em “Muito Barulho por Nada”, o filme transforma desentendimentos amorosos em espetáculo cômico, onde fingir um romance pode ser mais perigoso — e divertido — do que ceder aos próprios sentimentos.