No submundo do crime parisiense, cada escolha impõe um custo, e Malik, um traficante enredado em suas próprias limitações, logo percebe que não há rota de fuga sem um preço a pagar. Seu sogro, um experiente assaltante de bancos, acaba preso, forçando-o a encarar um dilema que o coloca em um jogo de forças onde a liberdade depende de aceitar um papel que jamais quis desempenhar.
Ethan Hunt, o anti-herói mais resiliente do cinema de ação, construiu sua reputação ao longo de quase três décadas, enfrentando desafios que vão de escaladas vertiginosas a saltos impossíveis, tudo isso enquanto equilibra o peso de franquias multimilionárias e roteiros que ultrapassam a metragem padrão da indústria. Seus feitos permanecem na mente do espectador por semanas, alimentados por sequências de tirar o fôlego.
Quatro décadas após o estouro do primeiro “Ghostbusters”, o legado do sobrenatural retorna sob nova roupagem. Jason Reitman assume a direção, trazendo uma abordagem nostálgica que mescla homenagens e uma tentativa de reinvenção. Em meio a ectoplasmas e relíquias, uma família fragmentada descobre que seu passado esconde mistérios, e os fantasmas do ontem ainda têm contas a acertar.
A narrativa percorre sua escalada nos negócios, os processos por discriminação racial envolvendo suas propriedades, sua relação com Roy Cohn e sua incursão na política, evidenciando um pragmatismo implacável. O filme expõe ainda investigações sobre fraudes fiscais, obstrução de justiça e tentativas de reverter os resultados eleitorais de 2020, que, embora não tenham resultado em condenações criminais, consolidaram sua reputação controversa.
Ridley Scott retorna a Roma para expandir a saga iniciada há mais de duas décadas, reinventando a brutalidade das arenas e os conflitos de poder que moldaram um império. “Gladiador 2” resgata o espírito do épico original, mas amplia suas ambições ao transformar a vingança e a honra em peças centrais de uma trama que se desenrola em meio a conspirações, traições e lutas coreografadas com precisão visceral.
