Penso, logo surto: o filme da Netflix que usa uma teoria de René Descartes para bugar sua mente Divulgação / Paramount Pictures

Penso, logo surto: o filme da Netflix que usa uma teoria de René Descartes para bugar sua mente

Entre dilemas filosóficos e um visual arrebatador, esta releitura de “Ghost in the Shell” transporta um clássico japonês para o universo do cinema ocidental. Em um futuro onde a linha entre humano e máquina se dissolve, uma agente cibernética busca desvendar o mistério por trás de sua própria existência. Mais do que um espetáculo tecnológico, o filme ressignifica a trajetória de sua protagonista e levanta questões essenciais sobre identidade e controle.

Um dos filmes mais caros da história: obra-prima subestimada de Darren Aronofsky está no Prime Video e você ainda não assistiu Niko Tavernise / Paramount Pictures

Um dos filmes mais caros da história: obra-prima subestimada de Darren Aronofsky está no Prime Video e você ainda não assistiu

Toda adaptação cinematográfica de um texto sagrado exige escolhas ousadas, e Darren Aronofsky não se furtou a reinterpretar uma das narrativas mais conhecidas da humanidade. Em “Noé”, o diretor constrói uma fábula de proporções épicas, em que o personagem bíblico transcende o papel de escolhido divino e se torna peça central de uma trama filosófica e visualmente grandiosa, marcada por dilemas morais, embates internos e reflexões existenciais.

Desligue o cérebro e esqueça os problemas: filme da Netflix feito para você simplesmente se divertir Divulgação / Paris Filmes

Desligue o cérebro e esqueça os problemas: filme da Netflix feito para você simplesmente se divertir

O cinema brasileiro sempre arruma um jeito de surpreender. Quando se aventa a hipótese de que chegou-se ao limite da vulgaridade, do mau gosto, da descarada vontade de apenas se fazer algum dinheiro o mais rápido possível, surgem coisas como “O Amor dá Trabalho”, outra “comédia” assinada pela diretora paulistana Ale McHaddo, referência na animação nacional com quase trinta anos de carreira, e novamente protagonizada por um comediante autodidata, também já bem absorvido pela indústria cultural e pela memória do povão.

A comédia romântica do Prime Video que vai te fazer acreditar no amor (e no sofá) Divulgação / Amazon Prime Video

A comédia romântica do Prime Video que vai te fazer acreditar no amor (e no sofá)

Os desencontros de um homem e uma mulher tomam corpo em “Retiro do Amor”, comédia romântica que faz dos sonhos, os acintosamente vivos e os que já quase calados pela agonia da longa espera, a matéria-prima de uma história que se sustenta pela força do argumento que reza que o amor supera qualquer dificuldade, ultrapassa todos os obstáculos e supre carências afetivas de outros carnavais. Terry Ingram transforma uma imagem batida acerca de amantes que perdem-se uns dos outros num conto de fadas pós-moderno, protagonizado por uma advogada durona e um veterinário mansinho, vítimas do caprichoso fado.

Segunda maior bilheteria em um filme de Quentin Tarantino, filme faturou nada menos que 1,8 milhões e está na Netflix Divulgação / The Weinstein Company

Segunda maior bilheteria em um filme de Quentin Tarantino, filme faturou nada menos que 1,8 milhões e está na Netflix

O caminho de “Bastardos Inglórios” até se consolidar como um dos marcos da filmografia de Quentin Tarantino foi longo. Escrito antes de “Kill Bill”, o roteiro passou por anos de revisão e aprimoramento até atingir sua versão final. A escolha do elenco foi um dos maiores desafios da produção, especialmente para o papel de Hans Landa. Tarantino inicialmente cogitou Leonardo DiCaprio, mas optou por um ator germânico autêutico.