5 melhores poemas de Sylvia Plath
Sylvia Plath não escreveu para agradar. Escreveu como quem sangra devagar, como quem sabe que pensar demais pode ser fatal. Aos 30 anos, deixou poemas que não envelhecem — não por serem eternos, mas por continuarem doendo. Sua escrita atravessa o íntimo com uma frieza quase cirúrgica, e o que parece confissão é, na verdade, lucidez. A beleza ali não está no consolo, mas na precisão. E isso basta para que seus versos sobrevivam — e nos confrontem — geração após geração.





