Um dia a gente aprende a conviver com os que ficam. E a sobreviver sem os que partiram
Não é fácil dizer adeus. A despedida é um outono de saudades. É uma tela sendo pintada em tons de cobre, alaranjado e nostalgia: o rio leva folhas caídas de árvores secas; os galhos, outrora carregados de flores em cores vivas, abraçam-se a si mesmos em sua nudez seca e doída. A estação da despedida nos entristece quando partimos.