8 livros que pedem solidão e uma taça de vinho

8 livros que pedem solidão e uma taça de vinho

Quando a vida grita por pausas dramáticas, nada melhor do que se refugiar num canto aconchegante, uma taça de vinho ao lado e um livro que fale à alma, ou que a faça trabalhar um pouco, sem ser muito dócil. Afinal, entre as mil distrações modernas, há algo irresistivelmente sedutor em fechar a porta para o mundo e abrir as páginas de histórias que exigem silêncio, atenção e aquele suspiro que só o tinto sabe proporcionar.

5 livros que mais parecem castigo de vestibular

5 livros que mais parecem castigo de vestibular

Durante o vestibular, a leitura se transforma de prazerosa a obrigatória, e os livros se tornam mais um desafio a ser superado do que uma porta para novos mundos. Entre as obras exigidas, há algumas que se destacam por sua complexidade e densidade, tornando-se verdadeiros testes de resistência para os candidatos. São aquelas leituras que, ao serem mencionadas, fazem o estudante suspirar e pensar: “Lá vem mais uma prova de fogo”.

7 livros tão malucos que parecem que você teve uma viagem de ácido na companhia de Salvador Dalí e Luis Buñuel

7 livros tão malucos que parecem que você teve uma viagem de ácido na companhia de Salvador Dalí e Luis Buñuel

Se você já acordou num domingo se perguntando se o teto do seu quarto está derretendo ou se sua planta está te julgando em silêncio, parabéns: você já teve uma amostra grátis do que é mergulhar nesses livros. Esqueça enredos lineares, personagens compreensíveis ou qualquer apego à lógica tradicional, o que temos aqui são obras que fariam Dalí raspar o bigode de vergonha e Buñuel pedir um balde de água gelada. É literatura como delírio consciente, onde a sanidade é opcional e a estranheza é método. São histórias que se movem como relógios líquidos ou como pianos cheios de formigas.

4 livros brasileiros elogiados porque ninguém quer parecer burro

4 livros brasileiros elogiados porque ninguém quer parecer burro

Alguns livros são tão densos, tão labirínticos, tão cuidadosamente intransitivos, que a simples ideia de dizer “não entendi” soa como heresia cultural. Eles não se entregam ao leitor — exigem dele uma espécie de fé intelectual e uma disposição rara para o desconforto. Quem não compreende, elogia. Quem compreende, elogia com medo. No fim, todo mundo finge naturalidade diante da complexidade, como quem disfarça um tropeço com pose. E talvez, só talvez, esse seja o verdadeiro elogio: não à clareza, mas àquilo que não se deixa possuir.

7 livros que viraram hit em clubes do livro e sumiram um mês depois

7 livros que viraram hit em clubes do livro e sumiram um mês depois

Alguns livros têm o carisma de um estranho bonito no metrô: capturam o olhar, inspiram conversa, fazem o coração acelerar — e depois desaparecem, deixando só a lembrança confusa de algo que parecia grandioso. Nesta seleção, revisitamos sete títulos que incendiaram clubes de leitura, rodas de conversa e algoritmos literários por um breve instante, antes de evaporarem como se nunca tivessem existido. É uma viagem entre o hype e o esquecimento, entre a promessa de profundidade e o eco raso do que não durou.