Angustiante como uma bomba-relógio, filme na Netflix cava fundo e nos obriga a pensar
Lamentavelmente, episódios de violência da polícia tem se tornado frequentes, degringolam em tragédias que abalam famílias em todo o mundo e nada sugere que estejam perto do fim. Encará-los como o que são, um câncer que compromete de morte a credibilidade das forças públicas de segurança e do Estado democrático de direto como um todo, demanda coragem, o que os diretores dinamarqueses Federik Louis Hviid e Anders Olholm mostram que têm de sobra ao se debruçarem sobre o tema em “Zona de Confronto”.







