10 séries ruins da Netflix que são viciantes

10 séries ruins da Netflix que são viciantes

A Bula reuniu em uma lista dez séries disponíveis na Netflix que todo mundo odeia admitir que ama. As produções selecionadas foram criticadas por diferentes motivos: furos no roteiro, tramas clichês e estereotipadas ou atuações ruins. Mas, mesmo com todos os defeitos, elas continuam viciantes e conquistaram os usuários do serviço de streaming.

1984, o livro que matou George Orwell

1984, o livro que matou George Orwell

Em 1946, o editor David Astor emprestou a George Orwell uma afastada fazenda escocesa na qual pudesse escrever seu novo livro, “1984”. O editor do semanário britânico “The Observer”, Robert McCrum, conta história da torturante estadia de Orwell na ilha onde prestes a morrer engajou-se numa corrida febril para terminar o livro. As circunstâncias que cercam o processo criativo de “1984” constroem um narrativa fantasmagórica que ajuda a explicar a desolação da distopia de Orwell.

Enquanto pais, mães, avós e amigos morrem aos milhares, o presidente nada

Enquanto pais, mães, avós e amigos morrem aos milhares, o presidente nada

Atualmente, o país enfrenta a maior média móvel de mortes desde junho de 2020 e passa da casa dos 1000 óbitos diários. São mais de 240 mil mortes no total e o país se aproxima dos 10 milhões de casos confirmados. Alguns estados, inclusive, já indicam um colapso indesejado nas redes de saúde pública, e alguns governadores inclusive estão em vias de adotar práticas restritivas mais severas, como o lockdown.

Pedro Nava e o resfriadinho de 1918

Pedro Nava e o resfriadinho de 1918

Neste confinamento forçado, todos — inclusive o degas aqui — já escrevemos sobre o livrinho de Xavier de Maistre, “Viagem em Volta do Meu Quarto”. Virou clichê, assim como recordar Camus e o seu “A Peste”. É justo, é muito justo, é justíssimo, diria aquele personagem interpretado por José Wilker. Mas e Pedro Nava descrevendo a devastação da gripe espanhola? Nada, nadica, nonada? Pois faço aqui a merecida lembrança daquele que nos deu uma das nossas grandes obras em prosa.