Ele morreu aos 20. Fez do amor uma faca. E ensinou o Brasil a beijar o abismo

Ele morreu aos 20. Fez do amor uma faca. E ensinou o Brasil a beijar o abismo

Ele nasceu em 1831, cresceu entre São Paulo e o Rio, estudou línguas, escreveu como quem precisava de ar e fez do Largo São Francisco um laboratório. Em 25 de abril de 1852, aos vinte, a vida parou e o país ganhou um luto inaugural. Ficaram versões de morte, ficaram papéis, ficaram amigos que os levaram à oficina. Esta reportagem percorre infância, adolescência, febres, humor e legado em salas de aula e sebos.

4 obras-primas de diretores renomados que você nunca viu, na HBO Max

4 obras-primas de diretores renomados que você nunca viu, na HBO Max

O catálogo da HBO Max é um dos mais ricos em obras-primas do cinema. Claro, você encontra muitos filmes conhecidos e populares nas bilheterias, mas, sem dúvidas, há um vasto tesouro escondido de diretores renomados em suas prateleiras. Filmes assim ficam à margem do público, já que a maioria está em busca de entretenimento sem profundidade. A Revista Bula selecionou alguns filmes que fogem do óbvio, exploram atmosferas, personagens e dilemas que marcaram a identidade de seus realizadores.

3 filmes recém-chegados para descobrir na Netflix Divulgação / Warner Bros.

3 filmes recém-chegados para descobrir na Netflix

A Netflix é uma vitrine para o cinema contemporâneo, oferecendo aos seus assinantes todos os gêneros, estilos e nacionalidades de filmes. Há um excesso de conteúdo nas redes nos dias de hoje e escolher o que assistir pode se tornar uma tarefa difícil. Por isso entregamos mais uma lista que tem a função de ser um guia confiável para os leitores. Reunimos aqui três filmes que apresentam diferentes vertentes narrativas. Apesar disso, eles compartilham em comum a capacidade de manter o espectador com os olhos vidrados na tela.

Estreou hoje, na Netflix, o melhor suspense que você vai ver nesta semana Divulgação / Universal Pictures

Estreou hoje, na Netflix, o melhor suspense que você vai ver nesta semana

Kitty Green não dá refresco para o machismo. Em “A Assistente” (2019), seu primeiro trabalho ficcional, a diretora acompanha uma jovem aspirante a produtora de cinema lidando com abusos em cadeia do chefe. Três anos mais tarde, Green disseca o sexismo enfrentado por mochileiras de vinte e poucos anos que aceitam uma vaga de faz-tudo num pub isolado do Outback australiano, e “O Royal Hotel” mostra sua força em cenas cuja suavidade inicial engana.