5 livros incríveis escritos pelos seus atores e atrizes favoritos

5 livros incríveis escritos pelos seus atores e atrizes favoritos

Quando pensamos em atores e atrizes, é comum imaginá-los sob os holofotes, interpretando personagens em palcos e telas. No entanto, alguns desses artistas transcendem a atuação e mergulham no universo literário, revelando talentos surpreendentes como escritores. Esta lista destaca três obras notáveis escritas por atores e atrizes que conquistaram a crítica e o público, demonstrando que a arte de contar histórias pode se manifestar de diversas formas.

O que a lista de livros mais vendidos em 2025 no Brasil revela sobre nós

O que a lista de livros mais vendidos em 2025 no Brasil revela sobre nós

A indigência da política brasileira espelha a penúria intelectual de certa elite, que por seu turno apenas reproduz um padrão mental do que virou o expediente artístico na República da Sunga. Só assim para Colleen Hoover aparecer quatro vezes na lista dos vinte livros de ficção mais vendidos entre 28 de abril e 4 de maio de 2025. Existe uma saída. Mas é difícil, e não é para já.

O faroeste de Clint Eastwood que você vai querer assistir duas vezes Divulgação / Malpaso Productions

O faroeste de Clint Eastwood que você vai querer assistir duas vezes

Entre a poeira dos desertos do Velho Oeste e os dilemas morais que perpassam suas narrativas, Clint Eastwood construiu uma trajetória singular no cinema, transitando de ator emblemático a diretor consagrado com notável organicidade. Em “O Estranho sem Nome”, ele imprime sua marca indelével ao revisitar o anti-herói clássico sob uma ótica crítica e ambígua, questionando os limites da justiça e da redenção no caótico universo western.

A educação sentimental de Bob Dylan Divulgação / Walt Disney Studios Motion Pictures

A educação sentimental de Bob Dylan

A Nova York que o filme retrata é, antes de tudo, um sistema vivo. Nos cafés apertados do bairro Greenwich Village, os músicos, críticos, produtores e espectadores formam uma rede densa, onde tudo — canções, opiniões, contratos, amizades — circula, se mistura e se transforma no começo dos anos 1960. O filme é particularmente sensível ao sistema da música folk. O que se vê na tela é uma verdadeira esfera pública em miniatura, na qual onde arte e vida estão profundamente entrelaçadas.