Emma é, sem dúvida, uma das mais importantes, talvez a mais, personagens de Jane Austen, refletindo uma complexidade e profundidade psicológica que se destacam em seu universo literário. Publicado em 1815, “Emma” se situa em um contexto histórico em que as mulheres estavam fortemente condicionadas pelas expectativas sociais e raramente tinham a liberdade de escolher seus próprios maridos.
No filme, Charlie Plummer interpreta Adam, um adolescente no último ano do ensino médio que é expulso da escola após um surto psicótico em sala de aula. Admitido em uma escola católica no meio do ano, ele tem a chance de concluir os estudos e seguir seu sonho de cursar gastronomia. No entanto, a esquizofrenia ameaça seus objetivos.
Uma doença misteriosa se espalha pelo planeta, transformando humanos em zumbis a uma velocidade alarmante, sem dar tempo para qualquer defesa eficaz. É nesse cenário que o governo dos Estados Unidos convoca um ex-agente da ONU, agora um pacato pai de família, para enfrentar a praga e garantir a sobrevivência da humanidade. Inspirado no livro de Max Brooks, “Guerra Mundial Z” segue o princípio de manter tudo complicado, em vez de esclarecer.
Entre a leveza cínica de “Orgulho e Preconceito “ e a secura ancestral de “Persuasão “, está o divertido “Emma “, uma comédia saborosa acerca das miudezas da elite inglesa do princípio do século 19, em que Austen, já padecendo dos sintomas do mal de Addison, doença autoimune a respeito da qual nada se sabia duzentos anos atrás e que viria a matá-la dois anos depois, em 18 de julho de 1817, aos 42 anos.
“Duas Vezes Você”, dirigido por Salomón Askenazi, explora o delicado equilíbrio das relações amorosas ao narrar a história de dois casais que, após uma brincadeira imprudente, veem suas vidas entrelaçadas em uma espiral de tragédia. Com um olhar incisivo sobre as imperfeições e vulnerabilidades humanas, o filme combina humor inicial com tons sombrios, destacando-se pela sua narrativa inovadora e reflexões profundas sobre o amor e suas complexidades.
