O que bebiam os gênios? As 15 bebidas favoritas de grandes escritores clássicos
Os gênios da literatura nunca beberam apenas por sede. Para muitos deles, o copo era tão fundamental quanto a caneta — um instrumento de revelação, refúgio ou ritual. Enquanto o mundo os via como arquitetos de frases imortais, eles, muitas vezes, escreviam com a outra mão ocupada: segurando uma taça, uma caneca, um copo de vidro grosso. Havia algo de profundamente simbólico no ato de beber para esses escritores: não se tratava apenas do líquido, mas do que ele convocava — lembranças, fantasmas, ideias, delírios.