Adaptação de fenômeno literário com mais de 200 milhões de leitores, filme arrebanhou 60 milhões aos cinemas, na Netflix Divulgação / Summit Entertainment

Adaptação de fenômeno literário com mais de 200 milhões de leitores, filme arrebanhou 60 milhões aos cinemas, na Netflix

Embora seja comum encontrar críticas ao filme “Crepúsculo”, vale a pena reconhecer seus méritos. Ele abriu caminho para uma série de romances sombrios que dominaram o cenário literário e cinematográfico nas décadas seguintes. Obras como “50 Tons de Cinza”, “Através da Minha Janela” e “O Fabricante de Lágrimas” devem seu sucesso ao fenômeno iniciado por Stephenie Meyer. É interessante notar que, enquanto esses romances foram influenciados por “Crepúsculo”, Meyer se inspirou em autores como Anne Rice, Jane Austen e William Shakespeare, trazendo uma profundidade inesperada à sua obra.

Aplaudido de pé nos cinemas, o último grande filme com Tom Hanks está no Prime Video Divulgação / Columbia Pictures

Aplaudido de pé nos cinemas, o último grande filme com Tom Hanks está no Prime Video

Todos conhecemos algum Otto Anderson. Prova disso é que “O Pior Vizinho do Mundo”, a comédia dramática de Mike Forster sobre um viúvo septuagenário que parece ferido de morte sempre que vislumbra o mais remoto indício de felicidade em quem ousa aproximar-se dele. E não é por acaso. Hanks empresta tamanha sutileza à adorável ranzinzice de Otto que já nos primeiros minutos ninguém mais se lembra de qual foi mesmo o viés a que Rolf Lassgård escolheu dar preferência para compor o personagem no longa de 2015, e a partir daí essa versão da história passa a fazer sentido.

Fenômeno mundial, filme levou 110 milhões de espectadores aos cinemas e faturou 2 bilhões de reais Divulgaçào / Lionsgate Entertainment

Fenômeno mundial, filme levou 110 milhões de espectadores aos cinemas e faturou 2 bilhões de reais

Distopias têm o poder de nos lembrar do caos inerente ao mundo desde o princípio dos tempos. Persistimos em aprofundar o abismo econômico e moral em que muitos se resignam a cair, como a presa hipnotizada por seu predador, que acaba devorada sem sequer precisar de um ataque feroz. Esperamos, depois, que alguma força maior se apiede e encurte o sofrimento daqueles que já foram privados até do mínimo necessário para uma existência digna. Muitos, no entanto, desejam a morte como única saída para a agonia interminável, uma conclusão inevitável para tantos tomados pela angústia e desespero.

Última oportunidade para assistir à deliciosa comédia romântica com Jennifer Lopez, na Netflix Divulgação / Sony Pictures Releasing

Última oportunidade para assistir à deliciosa comédia romântica com Jennifer Lopez, na Netflix

A química entre Zoe e Stan é quase instantânea, impulsionada por um encontro inesperado em que os dois disputam um táxi. Fascinado pela vitalidade de Zoe, Stan a segue por algumas quadras até conseguir convencê-la a sair com ele. Esse primeiro encontro, cheio de tropeços e momentos cômicos, desperta em ambos o desejo de se verem novamente. Ciente de sua gravidez, Zoe se vê em um dilema: como revelar essa informação a Stan? Quando finalmente decide contar a verdade, a reação inicial de Stan é negativa, mas sua vontade de ficar com Zoe acaba prevalecendo, fazendo-o reconsiderar sua postura.

Ficção científica baseada em teoria de Nietzsche, na Netflix

Ficção científica baseada em teoria de Nietzsche, na Netflix

“The Discovery” (2017), o segundo longa-metragem de Charlie McDowell, que começou sua carreira com a comédia romântica “Complicações do Amor” (2014), explora a interferência da inteligência artificial na vida e na morte, tema que é desenvolvido por meio dos experimentos rigorosamente testados do Dr. Thomas Harbor, interpretado por um Robert Redford visivelmente exausto. Essa exaustão, no entanto, não tem relação com a idade, como se observa em sua atuação vibrante em “Nossas Noites” (2017), de Ritesh Batra.