Em um cenário inesperado, o icônico rio Sena, em Paris, torna-se o palco de uma ameaça inimaginável. “Sob as Águas do Sena” explora o terror das profundezas quando tubarões aparecem nas águas calmas do rio. Sofia, uma mergulhadora e ativista ambiental, é forçada a enfrentar o passado ao descobrir que uma criatura mortal ameaça a segurança da cidade, especialmente com os Jogos Olímpicos de 2024 no horizonte.
Em um cenário sombrio e misterioso, “As Cores do Mal: Vermelho” leva o espectador à Tricidade, no norte da Polônia, onde o detetive Leopold Bilski é chamado para investigar o assassinato de Monika Bogucka. A trama mergulha em reviravoltas inesperadas, explorando o submundo de corrupção e poder, enquanto Bilski, junto com a enigmática Helena, mãe da vítima, tenta desvendar os segredos obscuros por trás do crime. Uma narrativa tensa que evoca o legado de Agatha Christie.
O Brasil está vivendo dias inusitados sem Twitter, ou melhor, sem X, já que a rede social mudou de nome. Tudo começou quando o ministro do STF, Alexandre de Moraes, entrou em uma disputa com Elon Musk, dono da plataforma. Após Musk desrespeitar uma ordem judicial, a rede foi tirada do ar no país. Enquanto isso, internautas discutem se isso foi um caso de censura ou apenas o destino merecido para o bilionário. Com o X fora de circulação, outras redes sociais estão ganhando espaço.
A síndrome de vira-lata do brasileiro muitas vezes o impede de admitir que existe uma camada de pobreza nos países abastados. Ou ele imagina que a pobreza de lá é muito mais bonita do que a pobreza daqui. Como se a nossa miséria só não fosse mais miserável do que a miséria africana, onde não existe riqueza ou de onde a riqueza foi levada para o endereço dos exploradores.
“Rebecca — A Mulher Inesquecível”, adaptação do romance de Daphne Du Maurier, traz uma atmosfera de mistério e tensão em torno de uma jovem recém-casada, assombrada pela memória da falecida esposa de seu marido. Dirigido por Ben Wheatley e com atuações de Lily James, Armie Hammer e Kristin Scott Thomas, o filme explora temas como obsessão, culpa e as complexas dinâmicas de poder em um ambiente opressivo e sombrio.
