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Claude Chabrol (1930-2010) foi quem melhor saiu-se ao verter em imagens a prosa de Gustave Flaubert (1821-1880), e seu filme parece mesmo voltar à zona rural da França de meados do século 19, esboçando algumas razões para o bovarismo de Bovary, sem, no entanto, condescender com sua vileza essencial. Como no livro, o “Madame Bovary” de Chabrol também discorre sobre a incontornável fragilidade do espírito humano frente às armadilhas que a sorte lhe prepara. Mas sem condescendências.







