Assistido por 70 milhões de espectadores no primeiro mês da estreia, filme ficou no Top 10 da Netflix em 91 países
Refazer um filme pode, por vezes, ser um desafio maior do que desenvolver uma produção completamente nova, com roteiro original e elenco inédito. Em 2018, a versão de Gustav Möller para “O Culpado” conquistou aplausos pela maneira crua e direta com que retratou o lado humano da atuação policial. Três anos depois, Antoine Fuqua entrega uma nova interpretação do enredo, sustentando-se na mesma força que definiu o original: a capacidade de expor, sem rodeios, as fragilidades e tensões de um policial em situações extremas.