Quem exalta o brilho ensolarado da Califórnia talvez nunca tenha enfrentado um Natal em Sacramento, como observou a renomada ensaísta Joan Didion (1934-2021). Conhecedora profunda de sua terra natal, Didion era uma artista de espírito livre, capturando como poucos as nuances de sua época. Seu talento literário rendeu milhares de artigos e aproximadamente cinquenta livros, nos quais registrou suas percepções visionárias.

Em “Mate ou Morra”, dirigido por Joe Carnahan, a ação se encontra com a ficção científica em um enredo fascinante. O filme apresenta Roy Pulver, interpretado por Frank Grillo, um ex-militar que, de forma inesperada, se vê preso em um loop temporal. Cada dia, ele enfrenta a morte nas mãos dos capangas de Clive Ventor, vivido por Mel Gibson. Com Naomi Watts no papel de sua ex-esposa, a trama se desenrola em meio a um labirinto de mistérios, revelando lições sobre amor, responsabilidade e a luta por sobrevivência.

No sétimo capítulo da saga “Missão Impossível”, Ethan Hunt enfrenta sua missão mais desafiadora, envolvendo uma ameaça global ligada a um dispositivo de inteligência artificial capaz de desencadear uma catástrofe nuclear. Enquanto luta contra o tempo e inimigos implacáveis, Hunt precisa lidar com dilemas pessoais, o peso da idade e a fragilidade de alianças improváveis. Com cenas de ação de tirar o fôlego, o filme equilibra tensão, humor e drama em uma jornada eletrizante.

“Godzilla Minus One” resgata o icônico monstro em uma emocionante homenagem aos 70 anos da franquia. Com direção de Takashi Yamazaki, o filme transporta o público ao Japão pós-Segunda Guerra Mundial, onde a destruição causada por Godzilla reflete as cicatrizes deixadas pelo conflito. Entre batalhas épicas e dilemas morais, a história explora a luta pela sobrevivência e redenção de seus personagens em um cenário devastador.

“Feios” nos transporta para um futuro distópico onde a busca pela perfeição estética é obrigatória ao completar 16 anos, por meio de cirurgias que moldam a aparência e a personalidade. Tally Youngblood, vivida por Joey King, descobre verdades sombrias por trás desse processo, iniciando uma jornada de resistência. A trama questiona os padrões de beleza impostos pela sociedade e o impacto do controle tecnológico sobre a individualidade.