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Entre os inúmeros episódios brutais da guerra, um dos mais impactantes foi o bombardeio da Escola Francesa de Copenhague, ocorrido em 1945. O que deveria ser uma ofensiva cirurgicamente planejada transformou-se em uma tragédia irreparável. As vítimas desse erro militar não eram estatísticas; eram vidas interrompidas, futuros ceifados antes mesmo de se realizarem. É essa tragédia que Bornedal resgata em “O Bombardeio”, oferecendo não apenas um retrato da destruição, mas um mergulho nas tensões morais e emocionais que permeavam a Dinamarca sob ocupação nazista.

Um grupo de mulheres negras desafia barreiras em meio ao caos da Segunda Guerra Mundial, provando seu valor em uma missão vital para a moral dos soldados americanos. Em “Batalhão 6888”, Tyler Perry resgata um capítulo pouco lembrado da história, dando voz àquelas que garantiram que palavras de esperança chegassem aos campos de batalha. Com um elenco forte e uma abordagem direta, o filme examina preconceitos, resiliência e a necessidade de reconhecimento.

Tyler Perry revisita um capítulo quase esquecido da Segunda Guerra Mundial para narrar a trajetória do 6888º Batalhão, composto exclusivamente por mulheres negras encarregadas de organizar correspondências para os soldados americanos. Lideradas pela major Charity Adams Earley, elas enfrentam a resistência institucional e a invisibilidade imposta por uma sociedade que não as reconhecia.