Baseado em livro de suspense de James Patterson, thriller com Morgan Freeman e Ashley Judd está na Netflix
Há filmes que conseguem se equilibrar entre as fórmulas conhecidas e um certo grau de autenticidade que os torna memoráveis. “Beijos que Matam”, lançado em meio à enxurrada de thrillers psicológicos da virada dos anos 1990 para os 2000, caminha por esse terreno ambíguo. Não reinventa a roda, tampouco se rende inteiramente aos automatismos do suspense policial. Sua maior qualidade é operar numa zona de tensão entre o funcional e o incômodo, o previsível e o estranho.