Se você está obcecado em “Ainda Estou Aqui”, precisa assistir à obra-prima chilena premiada nos 5 continentes, na Netflix
É nesse contexto que “1976”, o notável primeiro longa-metragem da atriz e diretora chilena Manuela Martelli, encontra seu espaço. A produção emerge como parte de um movimento cinematográfico que busca preservar a memória dos horrores da ditadura chilena, alertando contra o revisionismo histórico e o ressurgimento do conservadorismo global. A narrativa segue Carmen, vivida com elegância por Aline Küppenheim, uma mulher da elite chilena que se depara com dilemas éticos profundos ao ser envolvida em um conflito político perigoso.