Estreia hoje: The Last of Us é a melhor série de 2025 — a nova temporada já nasce clássica
Na segunda temporada de “The Last of Us”, o colapso do mundo não funciona como pano de fundo, mas como uma força que molda silêncios, decisões e feridas abertas. A série abandona qualquer desejo de catarse para mergulhar em dilemas morais irreconciliáveis, confrontando o espectador com a dureza da sobrevivência e a impossibilidade de retomar qualquer ideia de normalidade — como se até o afeto carregasse fragmentos de ruína.