Autor: Helena Oliveira

O filme indispensável de 2024? O favorito ao Oscar 2025, na Netflix David Lee / Netflix

O filme indispensável de 2024? O favorito ao Oscar 2025, na Netflix

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No aclamado “Piano de Família”, Malcolm Washington estreia como diretor ao adaptar a peça homônima de August Wilson, um marco do teatro americano. Ambientado na Pittsburgh dos anos 1930, o filme explora a herança de um piano histórico, símbolo de memórias e disputas familiares. Com um elenco poderoso e direção precisa, a obra combina poesia e realismo para discutir identidade, legado e os desafios dos afro-americanos na busca por pertencimento.

Últimos momentos para assistir ao thriller épico de David Fincher, consagrado por 3 Oscars, na Netflix Divulgação / Colombia Pictures

Últimos momentos para assistir ao thriller épico de David Fincher, consagrado por 3 Oscars, na Netflix

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Em “A Rede Social” (2010), dirigido por David Fincher, o nascimento do Facebook é explorado sob uma lente que mistura genialidade, traição e ambição. Baseado em eventos reais, o filme acompanha a ascensão de Mark Zuckerberg, desde sua criação revolucionária em Harvard até a construção de um império bilionário, marcado por disputas legais e conflitos éticos. É uma história sobre poder, isolamento e o preço da conexão no mundo digital.

Cinema de arte: drama indicado ao Oscar é viagem surreal digna de Dalí, na Netflix Rodrigo Jardon / Netflix

Cinema de arte: drama indicado ao Oscar é viagem surreal digna de Dalí, na Netflix

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Com cinco Oscars no currículo, o diretor mexicano, apelidado de “El Negro”, traz à tela uma obra que, mais uma vez, pode encantar a Academia, dada sua combinação de originalidade e complexidade estética. “Bardo” é mais do que uma narrativa visual; é um mergulho no caos existencial de uma era, uma tentativa de arrancar a máscara da ignorância que domina o presente. Em seu 13º filme, Iñárritu reforça sua inquietação diante do estado atual do mundo, utilizando a linguagem cinematográfica para desnudar os aspectos mais sombrios e urgentes da contemporaneidade.

Cannes premiou, a Netflix trouxe: suspense com Kristen Stewart, que acaba de estrear, hipnotiza do início ao fim Divulgação / Carole Béthuel

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“Personal Shopper” é mais uma prova do talento e do esforço de Kristen Stewart, e essa outra parceria com Olivier Assayas atesta que ela pode virar a grande estrela de sua geração. Os dois já haviam trabalhado juntos no surpreendente “Acima das Nuvens” (2014), pelo qual Stewart foi agraciada com o Cesar, o homólogo francês do Oscar — a primeira americana a alcançar tal proeza —, e dois anos depois, o diretor-roteirista leva sua nova musa por uma história sobre experiências místicas nada óbvia, a um só tempo poética e aterrorizante.

Esqueça o humor fácil, comédia inteligente na Netflix é perfeita para mentes questionadoras Everett White / Netflix

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A narrativa gira em torno de uma festa oferecida por Michael em homenagem a Harold, interpretado magistralmente por Zachary Quinto. O evento, longe de ser uma simples celebração, se transforma em um campo minado emocional. Jim Parsons, como Michael, assume o papel de catalisador, disparando provocações carregadas de mágoa e ressentimento. Sua renúncia ao álcool, vista como um exercício de autocontrole, na verdade esconde uma autopunição enraizada em sua formação católica e sua luta interna com sua sexualidade.