A obra-prima do cinema brasileiro, que conquistou o mundo, está na biblioteca da Netflix
A genialidade de Hector Babenco (1946-2016) nos provoca e assegura que continuamos nos loucos anos 1980, na década perdida ela mesma, se levamos em conta que filmes como “Carandiru” seguem atuais como pastel de feira, ovo colorido, Carnavais de centenas de milhares que sequestram o direito de ir e vir de sete milhões, prefeitos malandros dados a samba, suor, cerveja e pouco trabalho e presídios sempre cheios dos três pês de que nos falou a seu modo Raymundo Faoro.







