Um dos filmes mais caros da história do cinema está na biblioteca da Netflix e você não assistiu
“Noé” é o modelo cabal de enredo que desagrada, mesmo que só a uma ínfima parcela da audiência, pela riqueza de possibilidades. O filme de Darren Aronofsky foi mais malhado pelo público leigo (e religioso) que Judas Iscariotes em Sábado de Aleluia, ao passo que a crítica especializada teceu-lhe elogios fervorosos, porém o verdadeiramente encantador em “Noé” é conferir Aronofsky bancando suas ideias, a despeito de elas serem ou não rentáveis para a indústria.