Acaba de estrear na Netflix o documentário sobre o misterioso assassinato de um dos homens mais ricos do mundo
“Mônaco é quase uma república das bananas”, diz Isabel Vincent numa das sequências finais de “Assassinato em Mônaco”, o documentário sobre a morte brutal e, à primeira vista, nebulosa de um dos homens mais ricos do mundo — à primeira vista, reforce-se. Os bastidores do assassinato do banqueiro judeu-sírio naturalizado brasileiro Edmond Jacob Safra (1932-1999), em três de dezembro de 1999, desdobram-se em muitas camadas, até que o cerco se fecha e o jogo de um psicopata chega ao fim.







