Autor: Fer Kalaoun

Fui enganada: Barbie não é divertido e nem feminista

Fui enganada: Barbie não é divertido e nem feminista

Se “Barbie” é só um produto de entretenimento, sinto muito, é um filme bem chato! Se é uma mensagem de conscientização contra o patriarcado e a opressão das mulheres, sinto mais ainda, porque passa bem longe. Força demais a mensagem, a tornando repetitiva e, consequentemente, vazia. Quem deveria ouvi-la, jamais ouvirá. Quem ses propõe a ouví-la, já sabia. Aliás, não tem nada lá que já não tenhamos escutado dezenas de centenas de vezes. Cada frase pronunciada por algum dos personagens é um clichê maior que o anterior.

Não pisque! Suspense na Netflix vai grudar você na tela e fazer seu coração acelerar Divulgação / Convergent Media

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“O Recepcionista” é um thriller psicológico de Michael Cristofer, estrelado por Tye Sheridan, Ana de Armas, Helen Hunt e John Leguizamo. O enredo gira em torno de Bart (Sheridan), um recepcionista de hotel que tem Síndrome de Asperger e vigia os hóspedes por meio de câmeras instaladas em seus quartos. Bart não é um psicopata. Ao menos, é o que acreditamos. Ele usa as filmagens para estudar os comportamentos sociais das pessoas e praticá-los no seu dia a dia, já que ele não consegue interagir como uma pessoa comum.

O melhor filme de 2023 Melinda Sue Gordon/Universal Pictures

O melhor filme de 2023

As pessoas costumam dizer que não entendem as obras de Christopher Nolan. Ele próprio já brincou com isso em uma entrevista. O cineasta pediu ao público que não tentasse entender, mas sentir seus filmes. Em “Oppenheimer” esse problema é atenuado, porque não é tão experimental quanto “Origem” ou “Amnésia”. Talvez o maior desafio ao expectador seja o de acompanhar os inúmeros personagens e linhas temporais sobre os quais ele se debruça. De um modo geral, é um dos filmes mais fáceis de assimilar de Nolan. O que não quer dizer que não seja complexo em outros níveis.

Se jogue no sofá com um balde de pipoca: comédia adorável na Netflix vai te transportar para dentro de uma aventura real Simone Florena / Netflix

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Era 1968 e o mundo estava em polvorosa. Conhecido como “o ano que não acabou”, aquele período de 12 meses da humanidade levou a fatídicos acontecimentos. Na Itália, na pequena comuna de Rimini, na costa adriática, o engenheiro Giorgio Rosa, conhecido como o “pai dos anarquistas” decidiu fazer sua própria revolução. Como forma de protestar contra o autoritarismo do Estado, ele construiu sua própria ilha no meio do oceano, fora da fronteira europeia. O cineasta italiano Sydney Sibilia transformou a história de Rosa em uma adorável comédia, cheia de sutilezas e rebeldia, chamada “A Incrível História da Ilha das Rosas”.

Você está perdendo tempo se ainda não viu essa joia encantadora da Netflix que merece sua atenção agora mesmo! Gianni Fiorito / Netflix

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“A Mão de Deus” é uma autobiografia do cineasta italiano Paolo Sorrentino, uma das belas histórias que você irá encontrar no catálogo da Netflix. Lançado em 2021, Paolo relembra sua adolescência nos anos 1980, os encontros convencionais com sua excêntrica família, a ida de seu maior ídolo, Maradona, para o Nápoli, e a morte dos seus pais.