6 filmes na Netflix que partem o coração e depois mostram como reconstruí-lo Divulgação / Twentieth Century Fox

6 filmes na Netflix que partem o coração e depois mostram como reconstruí-lo

O cinema tem a capacidade única de conduzir o espectador pelas emoções mais intensas, explorando tanto a dor quanto a possibilidade de reconstrução. Há filmes que partem o coração de maneira quase insuportável, expondo o desamparo humano diante da perda, da injustiça ou do acaso, mas que também apontam para a resistência e a beleza que surgem quando se escolhe continuar. Essas histórias não oferecem soluções fáceis nem promessas ingênuas: ao contrário, mostram que, depois do colapso, ainda é possível encontrar novos caminhos, ainda que marcados por cicatrizes.

Na Netflix, há obras que exploram essa dualidade de forma brilhante. Elas se ancoram em dramas profundamente humanos, em personagens que enfrentam tragédias pessoais ou coletivas e, apesar do abismo, encontram forças inesperadas para seguir em frente. O espectador acompanha jornadas que mesclam dor, silêncio e resiliência, em narrativas que unem densidade emocional a um olhar compassivo, revelando como a vida se recompõe a partir dos fragmentos.

Esses filmes nos lembram que a beleza do cinema está em sua capacidade de refletir a vida em toda sua complexidade. Ao mesmo tempo em que esmagam com histórias de perdas irreparáveis, são capazes de abrir espaço para a esperança. Essa combinação de impacto e ternura faz com que permaneçam conosco muito depois dos créditos finais. Aqui estão seis exemplos disponíveis na Netflix que traduzem esse poder: obras que destroem, mas também ensinam como reconstruir.

Fer Kalaoun

Fer Kalaoun é editora na Revista Bula e repórter especializada em jornalismo cultural, audiovisual e político desde 2014. Estudante de História no Instituto Federal de Goiás (IFG), traz uma perspectiva crítica e contextualizada aos seus textos. Já passou por grandes veículos de comunicação de Goiás, incluindo Rádio CBN, Jornal O Popular, Jornal Opção e Rádio Sagres, onde apresentou o quadro Cinemateca Sagres.