Um dos melhores filmes de espionagem da década está na Netflix e vale cada milésimo de segundo do seu tempo
Não se sabe bem por que Ashraf Marwan (1944-2007) virou o homem do Egito no serviço secreto israelense, mas algumas hipóteses nada nobres vêm à roda conforme “O Anjo do Mossad” toma corpo. O israelense Ariel Vromen dispensa ao material que lhe cai em mãos um gosto por conhecer melhor os bastidores de uma trama nebulosa, protagonizada por uma das figuras mais enigmáticas da história de um pedaço do mundo ainda por se revelar.